xat do timão
Frases Famosas |
Por: alex_timao | |||||||||||||||||||||||||
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1º Gaviões da Fiel
Estreiado no dia 31/01/2010 no clássico Corinthians x Palmeiras no Pacaembú o bandeirão da Gaviões é maior do Brasil até o momento. Inicialmente, o bandeirão teria 15.000 metros quadrados, como o presidente do Corinthinas, Andrés Sanchez, já disse que não joga no estádio do São Paulo, as dimensões foram modificadas para ser utilizada no Pacaembu, foi reduzida em 25m (na largura). Aberta, ela pode cobrir, com folga, o gramado de dois campos oficiais de futebol.
Medidas: 250m x 35m (8.750m²)
2º Torcida Galoucura
Estreiado no dia 08/01/2009 no jogo Atlético x Flamengo no Mineirão o bandeirão da Galoucura o 2º maior do Brasil foi feito em 2009 fruto da rivalidade de Belo Horizonte. A Galoucura fez uma bandeira com apenas 5 metros a mais de comprimento (200m²) que a da rival Máfia Azul. Foi o maior bandeirão do Brasil até a estréia da Gaviões dia 31/01/2009.
Medidas: 210m x 40m (8.400m²)
3º Máfia Azul
Estreiado em 2008 no Clássico entre Cruzeiro x Atlético-MG acabou acirrando ainda mais a disputa Máfia Azul X Galoucura pelo título de maior bandeirão de Minas Gerais e do Brasil, o bandeirão da Máfia Azul permaneceu como o maior do Brasil por quase um ano até ser superado pelo bandeirão da rival Galoucura em 08/01/2009.
Medidas: 205m x 40m (8.200m²)
4º Torcida Independente
Estreiado em 03/2006 no Estádio do Morumbi no Clássico São Paulo x Corinthians, mesmo antes de ser terminado (depois de estreiado foi pintado “1972″ na parte direita) o bandeirão da Torcida Independente ficou com o título de maior do Brasil e do estado de São Paulo até a estréia do bandeirão da Máfia Azul em 2008.
Medidas: 162m x 50m (8.100m²)
5º Inferno Coral
Estreiado em 01/2007 no clássico Santa Cruz x Náutico no Estádio Arrudão, mobilizou um batalhão de torcedores, que carregaram as centenas de quilos da bandeira colossal até a arquibancada superior. O esforço foi recompensado pelo lindo visual, que emocionou o público presente. Se mantém até hoje como o maior bandeirão do nordeste do Brasil.
Medidas: 175m x 45m (7.875m²)
6º Torcida Cearamor
Estreiado em 08/09/2007 no clássico Fortaleza x Ceará no Estádio Castelão pela vigésima Quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série B o bandeirão da Torcida Cearamor com 7665m² de tamanho embelezou as arquibancadas e deu orgulho para a torcida. Foi feito para bater o recorde em relação ao bandeirão da Leões da TUF que tinha o título de maior bandeirão do estado com 5.890m².
Medidas: 210m x 36,5m (7.665m²)
7º Leões da T.U.F
Estreiado no dia 27/01/2004 no clássico Rei Fortaleza x Ceará pelo Campeonato Cearense daquele ano o bandeirão da Leões da TUF cobriu toda a parte atrás do gol do estádio do Castelão. Muito bonito e bem feito e com boa parte pintado o bandeirão da TUF deu um show na sua estréia abrilhantando ainda mais o clássico mais importante do estado.
Medidas: 155m x 38m (5.890m²)
8º Torcida Jovem Santos
Estreiado em 15/09/2007 no Morumbi no clássico contra o São Paulo x Santos o bandeirão da Torcida Jovem Santos estreiou no Estádio do Morumbi sendo assim utilizado pela primeira vez na casa do adversário, o São Paulo venceu o clássico por 2 x 1, mesmo com a derrota, Torcida Santista deu show no Morumbi. O bandeirão da Jovem do Santos empata em tamanho 5.600m² com o da Terror Tricolor e o bandeirão do Guarani
Medidas: 140m x 40m (5.600m²)
8º Terror Tricolor
Estreiado em 25/11/2007 no jogo Bahia x Vila Nova (ultima partida na Fonte Nova) em comemoração a subida do Bahia para a série B do Campeonato Brasileiro, o bandeirão da Terror Tricolor tem as mesmas medidas dos bandeirões da Torcida Jovem do Santos e do bandeirão da Torcida do Guarani, defende o título de maior bandeirão da Bahia mesmo a Terror Tricolor não sendo a principal Torcida do Bahia.
Medidas: 140m x 40m (5.600m²)
8º Torcida do Guarani
Estreiado em 28/11/2009 no jogo Guarani x Juventude para comemorar a volta do Guarani a Série A do Campeonato Brasileiro, este foi financiado pelas 3 organizadas do clube, sócios torcedores e torcedores comuns com arrecadação de dinheiro, através de doações, vendas de adesivos e camisetas. Um fato interessante que o bandeirão foi pintado pelos próprios torcedores. A bandeira cobre toda a extensão do Tobogã no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.
Medidas: 140m x 40m (5.600m²)
10º Fiel Força Tricolor
A estreiado no dia 27/02/2008 no Estádio Santa Cruz em Ribeirão Preto, estado de São Paulo no clássico ComeFogo o bandeirão da Fiel Força Tricolor, medindo 135×33 metros, sendo 90% pintado se mantém até hoje como o título de maior bandeirão de Torcida Organizada do interior de São Paulo e também Brasil já que o bandeirão do Guarani não pertence a nenhuma Torcida Organizada.
Medidas: 135m x 33m (4.455m²)
Andrés Sanches assumiu a presidência depois da saída de Alberto Dualib, tem como lema de sua administração a "Transparência", administrou o Clube durante o calvário da série B, montou um time competitivo no qual foi Campeão da Série B com facilidade, e vice Campeão da Copa do Brasil, alvo da oposição por venda de direitos federativos de alguns jogadores como Jô uma semana antes de ser vendido ao Manchester City, em Dezembro de 2008 anunciou a maior contratação do Corinthians para 2009 Ronaldo, eleito em 14 Fevereiro presidente por mais três anos, tem como objetivo a em 2009 a classificação para Libertadores de 2010, ano em que o Corinthians completa 100 anos.
ALBERTO DUALIB
Alberto Dualib (São Paulo, 1920) é ex-presidente do Sport Club Corinthians Paulista. Foi eleito presidente do clube em 1993 e renunciou ao cargo em 2007.
Sua administração foi vitoriosa, conquistando os mais importantes títulos da história do Corinthians, entre eles o Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2000. Porém, nos últimos anos de mandato, teve sua popularidade com a torcida corintiana reduzida, devido a escândalos financeiros e repetidas crises internas. Culminando com parte da torcida organizando o movimento Fora Dualib para tirar o mesmo do poder.
Dualib foi reeleito pela última vez na madrugada de 3 de fevereiro de 2006, após uma série de protestos da torcida organizada Gaviões da Fiel, mas não pôde tomar posse no mesmo dia, já que a oposição, liderada por Waldemar Pires, ex-presidente do clube, que esteve no comando no ínicio dos anos oitenta, moveu uma ação judicial contra o atual presidente. Dualib, porém, conseguiu barrar a liminar e permanecer no posto.
Em Julho de 2007, Dualib foi acusado pelo Ministério Público Federal de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na participação conjunta com a MSI, antiga parceira do clube e com isso correu sérios riscos de ser afastado do cargo ou até mesmo de sofrer um Impeachment.
No dia 7 de agosto deste ano, em reunião realizada pelo conselho do clube, foi definido seu afastamento do cargo por dois meses. Seu susbtituto nesse período foi Clodomil Orsi. Com a descoberta de novos fatos, no dia 21 de Setembro de 2007 Dualib decidiu renunciar ao cargo de presidente, encerrando cerca de 14 anos como líder do clube.
Atualmente está sendo processado pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha em ação penal da Justiça Federal. Ao mesmo tempo, está sendo processado por crimes de formação de quadrilha e estelionato, na Justiça Estadual.
VICENTE E MARLENE MATHEUS
Marlene Matheus foi a continuação da dinastia Matheus no Corinthians. Com uma administração polêmica, perpetuou o estilo Matheus por mais alguns anos.
ROBERTO PASQUA
Roberto Pasqua teve uma administração pacífica. Foi o responsável pelo término de várias obras e pela reforma e ampliação do parque aquático, orgulho do clube.
DR. WALDEMAR PIRES
Foi o presidente da "Democracia Corinthiana", que apesar de ter recebido resistência dentro do clube, levou o Corinthians a uma nova era e ao ápice da integração entre clube, jogadores e torcida.
MIGUEL MARTINEZ
Em meio a uma grave crise financeira, acabou sendo deposto.
WADIH HELU
Um grande corinthiano, Wadih Helu frequentou o Corinthians desde 1933, conheceu quase todos os presidentes do timão e foi uma das figuras mais marcantes do clube na sua história.
OBS: Mas para quem conheceu a verdade sabe que Wadih Helu foi o maior ditador da historia corinthiana, um presidente incopetente, que ao ver que os torcedores queriam derruba-lo, contratava "leões de chacara", para pressionar e agredir os torcedores na arquibancada. Mas para sua infelicidade os fieis torcedores se reuniram e fundaram os Gaviões da Fiel que unidos a outros torcedores, conseguiram afastar ele da diretoria. Mas infelizmente esta pessoa que ja provou não gostar dos torcedores das arquibancadas, continua até hoje no clube.
VICENTE MATHEUS
Falar de Vicente Matheus é falar de Corinthians. Uma das figuras mais folclóricas e mais "Corinthianas" da história do clube. Três vezes presidente, de 1959 a 1991, o Corinthians respirou seu estilo. Em suas gestões, o Corinthians esteve no jejum e saiu dele, e ainda conseguiu seu primeiro título nacional em 1990. Falar de Matheus é falar de uma lenda, o mais importante, é sempre lembrar que seu amor pelo clube sempre esteve acima de tudo.
Ficou conhecido por causa de suas frases. Veja alguma delas:"Espero que os corinthianos compareçam para naufragar nas urnas o meu nome."
"O Sócrates é invendável e imprestável."
"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
"Quem sai na chuva é para se queimar."
"Tive uma infantilidade muito difícil."
"Gostaria de agradecer a Antarctica pelas Brahmas que nos mandaram."
"O Pato é um animal aquático e gramático."
"O difícil nao é fácil."
LOURENÇO FLO JUNIOR
Sócio Benemérito do Timão, Flo Junior foi um dos grandes presidentes do clube. Empreendedor, em sua gestão os esportes amadores tiveram grande impulsão. Foi o responsável pelo conjunto náutico além de ter vencido duas vezes o campeonato paulista de basquete e uma vez o de xadrez.
ALFREDO IGNÁCIO TRINDADE
Alfredo Ignácio inaugurou uma nova época administrativa. Iniciou-se com ele, a dinastia dos "presidentes-emoção", ou seja, os presidentes apaixonados pelo clube. Carregou taças, enfrentou torcedores, xingou e foi xingado, foi o primeiro dirigente a transplantar o "Corinthianismo" para a presidência do clube. Depois de Alfredo Ignácio, o Corinthians nunca mais seria o mesmo: a paixão pelo clube se transformou em religião.
MANOEL DOMINGOS CORREIA
Excelente tesoureiro em outras gestões, como presidente teve uma atuação discreta.
PEDRO DE SOUZA
Foi o último presidente "biônico" , ou seja indicado. A partir de seu mandato, as eleições voltaram a acontecer de maneira normal.
MANOEL CORRECHER
Deposto por lei do CND por ser estrangeiro.
JOSÉ MARTINS COSTA JR.
Teve um mandato curto e acabou se demitindo antes que ele acabasse.
ALFREDO SCHURIG
O primeiro contato com o Corinthians, foi por ocasião da construção do primeiro estádio, na Floresta. Quando os dirigentes do time vieram a seu pai pedindo ajuda, Alfredo, que tinha uma fábrica de parafusos, ofereceu seu produto a preço de custo para a construção. O clube havia adquirido a gleba onde hoje é a sua sede e não estava com dinheiro para honrar o pagamento. Neste momento, chamado pelo presidente Colona, Alfredo Schurig, entra no cenário e além de garantir o pagamento e se preocupou em aumentar e melhorar o Parque São Jorge. Daí a homenagem no nome do estádio.
FELIPE COLONA
Um presidente dinâmico e lúcido, assim era considerado. No seu mandato, atraiu Alfredo Schurig para a vice-presidência, montando uma bela equipe de administração. Conquistou o tri-campeonato de 1930 e ainda rebeu uma homenagem: o primeiro hino do clube foi -lhe oferecido pelo próprio autor.
DR. JOSÉ TIPALDI
O médico José Tipaldi pegou o time em dificuldades financeiras, mas ainda assim, conseguiu montar um dos maiores esquadrões do Timão.
ERNESTO CASANO
Foi o responsável pela escritura do compromisso de compra da área onde hoje é o Parque São Jorge.
ARISTIDES MACEDO FILHO
Teve passagem rápida e discreta, principalmente por ter sucedido um grande presidente que foi Guido Giacomelli.
GUIDO GIACOMELLI
Presidente em três ocasiões, Guido Giacomelli foi um dos principais presidentes do time em seu ínicio. No seu mandato, o Corinthians ganhou seu primeiro tri-campeonato: 22/23/24
ALBINO TEIXEIRA PINHEIRO
Passou pouco tempo no cargo e foi substituído pelo vice - Guido Giacomelli.
CAP. JOÃO DE CARVALHO
Presidente interino do Corinthians
JOÃO MARTINS DE OLIVEIRA
Assumiu numa época de dificuldades para o clube e ajudou o Corinthians a se firmar no futebol.
JOÃO BATISTA MAURÍCIO
Seu amor ao clube foi considerado marcante à época, no seu período, o Corinthians deu o primeiro salto para o crescimento.
ALCANTARA MACHADO
Presidente de honra a partir de 1916, homem de grande lucidez que anteviu a importância extraordinária que o clube víria a representar no âmbito social, foi resultado de sua gestão junto aos poderes municipais a aquisição do primeiro estádio na Floresta.
RICARDO OLIVEIRA
Notabilizou-se pelo espírito concialiador e pela diplomacia com que conduziu o clube, deu a primeira sede digna ao Corinthians.
ALEXANDRE MAGNANI
1910 - 1913, um cocheiro que tinha ponto na Estação da Luz, em seu tíburi -carroça com capota, dois assentos - puxada a cavalo o assunto com seus passageiros passava sempre pelo futebol. Assumiu a presidência quando o time tinha apenas uma bola e um jogo de camisas.
MIGUEL BATAGLIA
1910(15 dias), por motivos particulares estava de mudança para o interior. Miguel Bataglia era alfaiate e orgulhava-se de sua profissão, seu atelier ficava num cômodo da casa no bairro do Bom Retiro. Tinha por diversão frequentar a pista e o campo do vélodromo, gostava de assistir corridas de bicicleta e conhecia os bons times da várzea. Foi seu amigo Alex Magnani que levou a sua alfaiataria a notícia de que 5 operários estavam organizando um novo time no bairro, e para tanto se reuniam todas as noites sob a luz dos lampiões na rua dos Imigrantes. O time que nascia ainda não tinha nem sede ou campo, mas o convite para ser o primeiro presidente foi prontamente aceito
ALBERTO DUALIB
Alberto Dualib (São Paulo, 1920) é ex-presidente do Sport Club Corinthians Paulista. Foi eleito presidente do clube em 1993 e renunciou ao cargo em 2007.
Sua administração foi vitoriosa, conquistando os mais importantes títulos da história do Corinthians, entre eles o Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2000. Porém, nos últimos anos de mandato, teve sua popularidade com a torcida corintiana reduzida, devido a escândalos financeiros e repetidas crises internas. Culminando com parte da torcida organizando o movimento Fora Dualib para tirar o mesmo do poder.
Dualib foi reeleito pela última vez na madrugada de 3 de fevereiro de 2006, após uma série de protestos da torcida organizada Gaviões da Fiel, mas não pôde tomar posse no mesmo dia, já que a oposição, liderada por Waldemar Pires, ex-presidente do clube, que esteve no comando no ínicio dos anos oitenta, moveu uma ação judicial contra o atual presidente. Dualib, porém, conseguiu barrar a liminar e permanecer no posto.
Em Julho de 2007, Dualib foi acusado pelo Ministério Público Federal de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na participação conjunta com a MSI, antiga parceira do clube e com isso correu sérios riscos de ser afastado do cargo ou até mesmo de sofrer um Impeachment.
No dia 7 de agosto deste ano, em reunião realizada pelo conselho do clube, foi definido seu afastamento do cargo por dois meses. Seu susbtituto nesse período foi Clodomil Orsi. Com a descoberta de novos fatos, no dia 21 de Setembro de 2007 Dualib decidiu renunciar ao cargo de presidente, encerrando cerca de 14 anos como líder do clube.
Atualmente está sendo processado pelos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha em ação penal da Justiça Federal. Ao mesmo tempo, está sendo processado por crimes de formação de quadrilha e estelionato, na Justiça Estadual.
VICENTE E MARLENE MATHEUS
Marlene Matheus foi a continuação da dinastia Matheus no Corinthians. Com uma administração polêmica, perpetuou o estilo Matheus por mais alguns anos.
ROBERTO PASQUA
Roberto Pasqua teve uma administração pacífica. Foi o responsável pelo término de várias obras e pela reforma e ampliação do parque aquático, orgulho do clube.
DR. WALDEMAR PIRES
Foi o presidente da "Democracia Corinthiana", que apesar de ter recebido resistência dentro do clube, levou o Corinthians a uma nova era e ao ápice da integração entre clube, jogadores e torcida.
MIGUEL MARTINEZ
Em meio a uma grave crise financeira, acabou sendo deposto.
WADIH HELU
Um grande corinthiano, Wadih Helu frequentou o Corinthians desde 1933, conheceu quase todos os presidentes do timão e foi uma das figuras mais marcantes do clube na sua história.
OBS: Mas para quem conheceu a verdade sabe que Wadih Helu foi o maior ditador da historia corinthiana, um presidente incopetente, que ao ver que os torcedores queriam derruba-lo, contratava "leões de chacara", para pressionar e agredir os torcedores na arquibancada. Mas para sua infelicidade os fieis torcedores se reuniram e fundaram os Gaviões da Fiel que unidos a outros torcedores, conseguiram afastar ele da diretoria. Mas infelizmente esta pessoa que ja provou não gostar dos torcedores das arquibancadas, continua até hoje no clube.
VICENTE MATHEUS
Falar de Vicente Matheus é falar de Corinthians. Uma das figuras mais folclóricas e mais "Corinthianas" da história do clube. Três vezes presidente, de 1959 a 1991, o Corinthians respirou seu estilo. Em suas gestões, o Corinthians esteve no jejum e saiu dele, e ainda conseguiu seu primeiro título nacional em 1990. Falar de Matheus é falar de uma lenda, o mais importante, é sempre lembrar que seu amor pelo clube sempre esteve acima de tudo.
Ficou conhecido por causa de suas frases. Veja alguma delas:"Espero que os corinthianos compareçam para naufragar nas urnas o meu nome."
"O Sócrates é invendável e imprestável."
"Comigo ou sem migo o Corinthians será campeão."
"Quem sai na chuva é para se queimar."
"Tive uma infantilidade muito difícil."
"Gostaria de agradecer a Antarctica pelas Brahmas que nos mandaram."
"O Pato é um animal aquático e gramático."
"O difícil nao é fácil."
LOURENÇO FLO JUNIOR
Sócio Benemérito do Timão, Flo Junior foi um dos grandes presidentes do clube. Empreendedor, em sua gestão os esportes amadores tiveram grande impulsão. Foi o responsável pelo conjunto náutico além de ter vencido duas vezes o campeonato paulista de basquete e uma vez o de xadrez.
ALFREDO IGNÁCIO TRINDADE
Alfredo Ignácio inaugurou uma nova época administrativa. Iniciou-se com ele, a dinastia dos "presidentes-emoção", ou seja, os presidentes apaixonados pelo clube. Carregou taças, enfrentou torcedores, xingou e foi xingado, foi o primeiro dirigente a transplantar o "Corinthianismo" para a presidência do clube. Depois de Alfredo Ignácio, o Corinthians nunca mais seria o mesmo: a paixão pelo clube se transformou em religião.
MANOEL DOMINGOS CORREIA
Excelente tesoureiro em outras gestões, como presidente teve uma atuação discreta.
PEDRO DE SOUZA
Foi o último presidente "biônico" , ou seja indicado. A partir de seu mandato, as eleições voltaram a acontecer de maneira normal.
MANOEL CORRECHER
Deposto por lei do CND por ser estrangeiro.
JOSÉ MARTINS COSTA JR.
Teve um mandato curto e acabou se demitindo antes que ele acabasse.
ALFREDO SCHURIG
O primeiro contato com o Corinthians, foi por ocasião da construção do primeiro estádio, na Floresta. Quando os dirigentes do time vieram a seu pai pedindo ajuda, Alfredo, que tinha uma fábrica de parafusos, ofereceu seu produto a preço de custo para a construção. O clube havia adquirido a gleba onde hoje é a sua sede e não estava com dinheiro para honrar o pagamento. Neste momento, chamado pelo presidente Colona, Alfredo Schurig, entra no cenário e além de garantir o pagamento e se preocupou em aumentar e melhorar o Parque São Jorge. Daí a homenagem no nome do estádio.
FELIPE COLONA
Um presidente dinâmico e lúcido, assim era considerado. No seu mandato, atraiu Alfredo Schurig para a vice-presidência, montando uma bela equipe de administração. Conquistou o tri-campeonato de 1930 e ainda rebeu uma homenagem: o primeiro hino do clube foi -lhe oferecido pelo próprio autor.
DR. JOSÉ TIPALDI
O médico José Tipaldi pegou o time em dificuldades financeiras, mas ainda assim, conseguiu montar um dos maiores esquadrões do Timão.
ERNESTO CASANO
Foi o responsável pela escritura do compromisso de compra da área onde hoje é o Parque São Jorge.
ARISTIDES MACEDO FILHO
Teve passagem rápida e discreta, principalmente por ter sucedido um grande presidente que foi Guido Giacomelli.
GUIDO GIACOMELLI
Presidente em três ocasiões, Guido Giacomelli foi um dos principais presidentes do time em seu ínicio. No seu mandato, o Corinthians ganhou seu primeiro tri-campeonato: 22/23/24
ALBINO TEIXEIRA PINHEIRO
Passou pouco tempo no cargo e foi substituído pelo vice - Guido Giacomelli.
CAP. JOÃO DE CARVALHO
Presidente interino do Corinthians
JOÃO MARTINS DE OLIVEIRA
Assumiu numa época de dificuldades para o clube e ajudou o Corinthians a se firmar no futebol.
JOÃO BATISTA MAURÍCIO
Seu amor ao clube foi considerado marcante à época, no seu período, o Corinthians deu o primeiro salto para o crescimento.
ALCANTARA MACHADO
Presidente de honra a partir de 1916, homem de grande lucidez que anteviu a importância extraordinária que o clube víria a representar no âmbito social, foi resultado de sua gestão junto aos poderes municipais a aquisição do primeiro estádio na Floresta.
RICARDO OLIVEIRA
Notabilizou-se pelo espírito concialiador e pela diplomacia com que conduziu o clube, deu a primeira sede digna ao Corinthians.
ALEXANDRE MAGNANI
1910 - 1913, um cocheiro que tinha ponto na Estação da Luz, em seu tíburi -carroça com capota, dois assentos - puxada a cavalo o assunto com seus passageiros passava sempre pelo futebol. Assumiu a presidência quando o time tinha apenas uma bola e um jogo de camisas.
MIGUEL BATAGLIA
1910(15 dias), por motivos particulares estava de mudança para o interior. Miguel Bataglia era alfaiate e orgulhava-se de sua profissão, seu atelier ficava num cômodo da casa no bairro do Bom Retiro. Tinha por diversão frequentar a pista e o campo do vélodromo, gostava de assistir corridas de bicicleta e conhecia os bons times da várzea. Foi seu amigo Alex Magnani que levou a sua alfaiataria a notícia de que 5 operários estavam organizando um novo time no bairro, e para tanto se reuniam todas as noites sob a luz dos lampiões na rua dos Imigrantes. O time que nascia ainda não tinha nem sede ou campo, mas o convite para ser o primeiro presidente foi prontamente aceito
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